A rosa dos sábios
Os medos dos caros
A rosa dos magos
A vida dos amargos
As vitalidades dos fáceis
A rosa do medo
A tortura do ser
A magia do viver
O consumo do vicio
A vida do viciado
A tortura do assado
A beira da vida
A beira da lucidez
A beira do viver
Com os braços marcados com os piores marcadores
Ao ferro quente, a brasa fervente ao alucinógeno caliente
Para os mares gelado da vida em falta o corpo em morta vida
O consumo do arder
A fraqueza do viver
O poder e nascer
Nascer por riqueza inúteis e mesquinhas de um ser
Arrogante e hipócrita
Da mesquinharia do ser e o vibrante do “viver”
A rosa dos medos
Não enfrenta os seres nem pelos
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