quinta-feira, 29 de setembro de 2011

O amor




O amor...
Um sentimento tão besta
Mais cheio de mudança
Mudanças no jeito, nas falas
Na vida
Ah o amor...
Tão idiota quanto à dádiva
Da vida
No amor você pode ficar critico na vida, nos detalhes
Na morte de seus pensamentos
Mesquinhos e egoísta
As vidas das pessoas mais inúteis
Fazendo a morte parecer atrativo
Aos olhos de quem vê e mais ainda
Aos olhos de quem sente
Ah... O amor
A dor
Que todos deveram passar
Para o nosso esplendor



quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Relaxe meu rapaz...


Relaxe meu rapaz...
Aqui tu não a veras choras mais
Pelo menos não na frente de alguém
Pois tu veras o orgulho misturado
Em seus pensamentos chulos
E suas palavras mórbidas como a crueza de seus pensamentos
Relaxe meu rapaz...
A mascara dela logo surgira
Feito como pedra se transparecera
Erguida pelos mais fortes braços do Olímpio
Banhado nas aguas salgadas
E manipulada pela forja
Relaxe meu rapaz...
Nada e tão forte quanto tu pensas
Em coisa de um sopro se desmorona
E com o ar vaidoso se mostra
Com o timbre de voz roco lhe apresenta
Na audácia e perspicaz me impede de movimentar
Relaxe meu rapaz...
A luz do luar me renova para
Continua a andar e a novos pescoços fisgar

Pensamentos negros


Porque não te cala
E escara nessa boca que lhe beija
E agride essa Mão que lhe afaga
E se afoga na escuridão de seus pensamentos
Tão negros quanto o próprio barqueiro
Que no rio dos mortos ele navega
Sem pudor de ferir-se
Por que não lhe afasta
Da crina de seus animais
Com espada e escudo
Montando em apenas pensamento
Negros e esculpido em carará nobre
Do mais fino ouro ao mais pobre metal
Transformando madeira em diamante
Mais tudo por causa de seus pensamentos
Negro como a calada da noite
Obscuros como corcéis selvagens
E mortos como mar do verão
Pensamentos negros como a sua imaginação

A beleza dos mortos


A beleza dos mortos
É a própria morte
É o ar feliz da carcaça vazia
Pois todo vivo esta prezo
Numa cela sem porta nem janelas
A beleza dos mortos é
A liberdade dos próprios valores
A liberdade da alma para o universo
A beleza dos mortos
É a calmaria da calma
Da vida imersa na terra
Da terra nativa da felicidade da vida
A beleza dos mortos
É a própria morte...

Alcateia Humanizada

Um amor separado 
Dois corações dilacerados
A alcatéia humanizada
Faz com que os mais fracos seja aniquilados
Apenas por simples prazer carnal
Com a boca escarradas dos mortos
Agredindo a mão que te afaga o rosto
Morto ou vivo
A sociedade viril dos homens 
Transforma tudo que era bom em 
Raspas e desgraça
Da burguesia a favelada
Deixando a vida menos engraçada 
E mais traumatizada 
Com as forças dos fracos sendo iginorada
A alcatéia humanizada
Onde só os mais fortes reinaram.....