a vida de um adolecente todo mundo pensa q e a melhor coisa da vida pois " nao tem com oque se preocupar"porque estao sempre rindo de tudo mais a frieza que as pessoas olha a vida e mesquinho e degradente , nojentos nos olhos das pessoas mais baixas que uma vida sem valor pode ofereçer a vida inutil de uma q deixa as outra tomarem contas de sua vida por voce para fica acomodados com sua iluzao de um vida perfeita e imoldado a pura comodidade de nao ter trabaçho de ser erguer para deixar as pessoas passarem por cima de voces como se fosse meros capachos......
sábado, 12 de novembro de 2011
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
as pessoas caminham
so caminham nao para ser feliz
mais por comodidade de resolver meros problemas das vidas alheias
ancorando problemas idiotas na consiencia das pessoas mais burras
para nao deixa las ver o que realmente aconteçe com as pessoas mais fracas
por isso ando na calada da noite
ando na solidao de meus pensamentos e na melodia morbida de minha vida
terça-feira, 4 de outubro de 2011
A vida dando certo
Mais nem tudo perfeito
Abrindo um amor lacrado
E enviando a puta que pariu
Formando uma vontade
De quero mais
Talvez mais vontade de:
Viver, de briga pela vida ou
De um amor arriscado
Lutando na garra da esperança
E da ilusão de nunca
Acorda
A esperança de dormi ate
O ultimo segundo de vida
Fútil sem tu do meu lado
Para entender melhor a vida
Dos amantes
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
O amor
O amor...
Um sentimento tão besta
Mais cheio de mudança
Mudanças no jeito, nas falas
Na vida
Ah o amor...
Tão idiota quanto à dádiva
Da vida
No amor você pode ficar critico na vida, nos detalhes
Na morte de seus pensamentos
Mesquinhos e egoísta
As vidas das pessoas mais inúteis
Fazendo a morte parecer atrativo
Aos olhos de quem vê e mais ainda
Aos olhos de quem sente
Ah... O amor
A dor
Que todos deveram passar
Para o nosso esplendor
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Relaxe meu rapaz...
Relaxe meu rapaz...
Aqui tu não a veras choras mais
Pelo menos não na frente de alguém
Pois tu veras o orgulho misturado
Em seus pensamentos chulos
E suas palavras mórbidas como a crueza de seus pensamentos
Relaxe meu rapaz...
A mascara dela logo surgira
Feito como pedra se transparecera
Erguida pelos mais fortes braços do Olímpio
Banhado nas aguas salgadas
E manipulada pela forja
Relaxe meu rapaz...
Nada e tão forte quanto tu pensas
Em coisa de um sopro se desmorona
E com o ar vaidoso se mostra
Com o timbre de voz roco lhe apresenta
Na audácia e perspicaz me impede de movimentar
Relaxe meu rapaz...
A luz do luar me renova para
Continua a andar e a novos pescoços fisgar
Pensamentos negros
Porque não te cala
E escara nessa boca que lhe beija
E agride essa Mão que lhe afaga
E se afoga na escuridão de seus pensamentos
Tão negros quanto o próprio barqueiro
Que no rio dos mortos ele navega
Sem pudor de ferir-se
Por que não lhe afasta
Da crina de seus animais
Com espada e escudo
Montando em apenas pensamento
Negros e esculpido em carará nobre
Do mais fino ouro ao mais pobre metal
Transformando madeira em diamante
Mais tudo por causa de seus pensamentos
Negro como a calada da noite
Obscuros como corcéis selvagens
E mortos como mar do verão
Pensamentos negros como a sua imaginação
A beleza dos mortos
A beleza dos mortos
É a própria morte
É o ar feliz da carcaça vazia
Pois todo vivo esta prezo
Numa cela sem porta nem janelas
A beleza dos mortos é
A liberdade dos próprios valores
A liberdade da alma para o universo
A beleza dos mortos
É a calmaria da calma
Da vida imersa na terra
Da terra nativa da felicidade da vida
A beleza dos mortos
É a própria morte...
Alcateia Humanizada
Um amor separado
Dois corações dilacerados
A alcatéia humanizada
Faz com que os mais fracos seja aniquilados
Apenas por simples prazer carnal
Com a boca escarradas dos mortos
Agredindo a mão que te afaga o rosto
Morto ou vivo
A sociedade viril dos homens
Transforma tudo que era bom em
Raspas e desgraça
Da burguesia a favelada
Deixando a vida menos engraçada
E mais traumatizada
Com as forças dos fracos sendo iginorada
A alcatéia humanizada
Onde só os mais fortes reinaram.....segunda-feira, 15 de agosto de 2011
ciclo imortal
Finalizando o meu eterno ciclo
Vejo o que não posso mais ter
Não mais amo, não mais sinto
Vivo a morte em meu sofrer
A vida eu sugo
Buscando o prazer no elixir dessa mundana vida
O mal eu sou
Ao fugir da paz que almejo
Os traços eu confundo nessa escuridão
O que me cerca são apenas sombras, e morte
Os dias se passaram e eu nunca mereci o fim
O meu tempo se foi e todos os pensamentos se anularam
Amando, eu descobri que somente eu poderia me criar
E eternamente me recriar após um simples fim
Corpo leve que possuo
Peso que tenho que carregar
Minha alma está condenada
E o meu fim eu vivo a buscar
Fui o mais belo imortal
Sempre existi consciente em mim
Lágrimas de sangue dos meus olhos rolaram
Quando eu criei o meu fim...
Me recriei em mim buscando um novo fim
Que nunca tive, mesmo criando uma prole pra mim
Da morte surgiu a morte sem nunca se ter um fim!
Vejo o que não posso mais ter
Não mais amo, não mais sinto
Vivo a morte em meu sofrer
A vida eu sugo
Buscando o prazer no elixir dessa mundana vida
O mal eu sou
Ao fugir da paz que almejo
Os traços eu confundo nessa escuridão
O que me cerca são apenas sombras, e morte
Os dias se passaram e eu nunca mereci o fim
O meu tempo se foi e todos os pensamentos se anularam
Amando, eu descobri que somente eu poderia me criar
E eternamente me recriar após um simples fim
Corpo leve que possuo
Peso que tenho que carregar
Minha alma está condenada
E o meu fim eu vivo a buscar
Fui o mais belo imortal
Sempre existi consciente em mim
Lágrimas de sangue dos meus olhos rolaram
Quando eu criei o meu fim...
Me recriei em mim buscando um novo fim
Que nunca tive, mesmo criando uma prole pra mim
Da morte surgiu a morte sem nunca se ter um fim!
o vampiro
Tu que, como uma punhalada,
Em meu coração penetraste,
Tu que, qual furiosa manada
De demônios, ardente, ousaste,
De meu espírito humilhado,
Fazer teu leito e possessão
- Infame à qual estou atado
Como o galé ao seu grilhão
Como ao baralho o jogador,
Como à carniça o parasita,
Como à garrafa o bebedor
- Maldita sejas tu, maldita!
Supliquei ao gládio veloz
Que a liberdade me alcançasse,
E ao veneno, pérfido algoz,
Que a covardia me amparasse.
Ai de mim! Com mofa e desdém,
Ambos ma disseram então:
"Digno não és de que ninguém
Jamais te arranque à escravidão,
Imbecil! - se de teu retiro
Te libertássemos um dia,
Teu beijo ressuscitaria
O cadáver de teu vampiro!
Em meu coração penetraste,
Tu que, qual furiosa manada
De demônios, ardente, ousaste,
De meu espírito humilhado,
Fazer teu leito e possessão
- Infame à qual estou atado
Como o galé ao seu grilhão
Como ao baralho o jogador,
Como à carniça o parasita,
Como à garrafa o bebedor
- Maldita sejas tu, maldita!
Supliquei ao gládio veloz
Que a liberdade me alcançasse,
E ao veneno, pérfido algoz,
Que a covardia me amparasse.
Ai de mim! Com mofa e desdém,
Ambos ma disseram então:
"Digno não és de que ninguém
Jamais te arranque à escravidão,
Imbecil! - se de teu retiro
Te libertássemos um dia,
Teu beijo ressuscitaria
O cadáver de teu vampiro!
Beijo nos Labios
A rosa dos sábios
Os medos dos caros
A rosa dos magos
A vida dos amargos
As vitalidades dos fáceis
A rosa do medo
A tortura do ser
A magia do viver
O consumo do vicio
A vida do viciado
A tortura do assado
A beira da vida
A beira da lucidez
A beira do viver
Com os braços marcados com os piores marcadores
Ao ferro quente, a brasa fervente ao alucinógeno caliente
Para os mares gelado da vida em falta o corpo em morta vida
O consumo do arder
A fraqueza do viver
O poder e nascer
Nascer por riqueza inúteis e mesquinhas de um ser
Arrogante e hipócrita
Da mesquinharia do ser e o vibrante do “viver”
A rosa dos medos
Não enfrenta os seres nem pelos
NA PELE DE UMA VAMPIRA...
Quando a noite vem só e fria
eu fico a imaginar o infinito
desta minha curta vida
que promete ser distante
a fome por um ser fresco
apodera-se da minha mente
mas a pena de tirar uma vida
instala-se neste meu coração ainda quente
a necessidade choca com a ética
a solidão mórbida submerge
tenho nas minhas mãos
o poder de dar vida eterna
mas sera justo dar vida já morta?
a eternidade é sedutora
mas o poder de sentir amor é vida
E esta vida insanguina que levo é já morte
Muitos são aqueles que me pedem vida
mas que vida posso eu dar se já sou cinza?
O desejo de ter alguém para partilhar o mundo
é grande , forte mas egoísta
Estas noites de cinza fúnebre
que assombram e seduzem olhares curiosos
saseiam meu ser com sede de vida fresca
mas a vitima prefeita ainda não encontrei
alguém com o mesmo sentimento atroz
que tenha sede de infinito .....
Tenho a eternidade para o procurar
mas tenho a incerteza se ele existerá....
SERES DA NOITE
Vives na sombra da noite
Escondido de toda a luz
Que possa quebrar o teu encanto
Seduzes as tuas vítimas
Com o teu olhar poderoso
Com esse teu jeito maldoso
Derretes o gelo cortante da noite
Com as tuas palavras ardentes
Enceideias nas suas veias
Toda a maldade e pecado
Que possa existir dentro delas
Apagas de vez o sorriso inocente
Para dar lugar a alguém como tu
Estranho, Sedutor, Maquiavélico
Alguém que domina o mundo
Apenas no silêncio da noite
Alguém que conquista
o mais puro coração
Com os teus dentes afiados
Tiras a vida humana
mas ofereces vida já morta
Vida que é consumida na noite
E apagada durante a noite
Enganas quem te pede vida imortal
Pois ela só é vida na escuridão das trevas....
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